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Violência Doméstica: Intervenção em Grupo com Crianças e Adolescentes | Manual para Profissionais

Início > Violência Doméstica: Intervenção em Grupo com Crianças e Adolescentes | Manual para Profissionais

Pode consultar o Manual para Profissionais | Violência Doméstica: Intervenção em grupo com Crianças e Adolescentes AQUI.

 

O Projeto DHARMA, resultante de uma candidatura à Tipologia 3.16 (Apoio Financeiro e Técnico a Organizações da Sociedade Civil Sem Fins Lucrativos) do POISE, contemplou o desenvolvimento de respostas direcionadas e interventivas no que respeita à prevenção e combate à violência doméstica e de género, a promoção de uma atuação integrada por parte de todas as entidades envolvidas na problemática da violência doméstica através do fortalecimento de uma rede colaborativa, bem como a inclusão social das vítimas de violência doméstica, por meio da sua múltipla capacitação e das crianças e adolescentes expostos a violência doméstica.

O presente Manual para Profissionais decorre da intervenção, junto desse público-alvo, desenvolvida pelo Espaço Igual – Centro de Informação e Acompanhamento a Vítimas de Violência Doméstica (CIAVVD), em parceria com a Escola de Psicologia da Universidade do Minho.
Esta proposta de intervenção destina-se a crianças e adolescentes expostos a violência doméstica que já não se encontrem a viver em ambiente abusivo, não apresentando sintomatologia clinicamente significativa. Tem como metas fundamentais: ajudar as crianças e adolescentes a identificar a violência doméstica como um problema; reconhecer a violência como um crime; aprofundar o conhecimento sobre as dinâmicas abusivas; reduzir o isolamento social; fornecer encorajamento e apoio; aprender e partilhar com os(as) outros(as) estratégias de resolução de problemas; diminuir o impacto da violência nas diversas áreas da vida e adquirir novas competências (pessoais, relacionais, sociais) de forma a reconstruir a sua vida (Matos & Machado, 2011).

No âmbito desta intervenção foram utilizadas diversas metodologias e atividades, nomeadamente jogos, narrativas ficcionadas, exercícios de movimento, desenho, entre outros. O jogo ajuda a criança a desenvolver competências em várias áreas – ex., prazer; exploração e orientação; controlo e gestão de emoções e sentimentos; relações sociais; processos de decisão; movimentos corporais; resolução de problemas; e comunicação (Thompson & Trice Black, 2012). Quando incorporado em atividades de grupo, o jogo é utilizado para proporcionar às crianças a oportunidade de aprender e praticar competências sociais que, embora não seja uma forma de terapia pelo jogo, é considerada crucial para obter ganhos em certos domínios (Poole, Beran, & Thurston, 2008; YM-YWCA, 1990). O jogo pode ser usado para modelar comportamentos e/ou para reforçar comportamentos adaptativos (Thompson & Trice-Black, 2012).

Não obstante, o treino e/ou prática reforça a aprendizagem, possibilitando às crianças e aos
adolescentes antecipar cenários de segurança e ensaiá-los diversas vezes em ambiente controlado. Este treino fomenta a tomada de decisão do grupo, promove a resolução de problemas, a autorresponsabilidade e capacidade de argumentação (Thompson & Trice-Black, 2012).
Atendendo a que, para todas estas crianças e adolescentes, a recuperação do sentimento de
segurança é crucial, foram desenvolvidas atividades que pretendiam ajudá-las(os) a identificar locais seguros e elementos de confiança na comunidade próxima onde estavam inseridas(os), aos quais pudessem recorrer em situações de potencial perigo (Poole et al., 2008; Sani, 2002; Webb, 1999).

Este manual oferece aos profissionais uma abordagem estruturada para a implementação e
dinamização de uma intervenção em grupo com crianças e adolescentes expostos a violência doméstica, deixando margem para a criatividade, a reflexão, a inovação e a adaptação das atividades às características, especificidades e necessidades de cada grupo.

Cáritas

A Cáritas Arquidiocesana de Braga é um serviço da Igreja, que atua na área geográfica da Arquidiocese, para a promoção da ação social. Apoia na formação de agentes pastorais e na criação e acompanhamento de grupos sócio-caritativos nas comunidades locais. Visa a assistência, a promoção da autonomia e o desenvolvimento de cada ser humano. Luta por uma sociedade mais justa e fraterna, com a participação dos que são atingidos por qualquer forma de pobreza, exclusão social ou emergência, sem olhar a crenças, culturas, etnias ou origens.

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